domingo, dezembro 31, 2006

Tudo novo de novo

Postado por Elisandro Borges

Nem posso mais dizer que é virada de ano porque 2007 já tá aí. Então quero mais é desejar um ano marcante de bons acontecimentos e boas notícias a todos, e é claro, me incluo nessa quando digo todos. Sei que a gente precisa saber conviver com outras situações não tão agradáveis e também inesperadas, mas por outro lado existe um mundo inteiro lá fora e aqui dentro pra cuidarmos melhor.

Que façamos muito dinheiro, pois com ele fica mais fácil tomar conta da saúde, além de nos proporcionar mais oportunidades de viver a vida da forma que bem entendemos. Continuam dizendo que a saúde vem em primeiro lugar, mas sem dinheiro fica difícil colocar algo no estômago que não seja terra ou lixo. Todos precisam de trabalho, seja por pura sobrevivência ou pra manter a sanidade mental. Não me refiro às donas-de-casa, pois muitas delas também contribuem muito em seus lares. Me refiro a todos que estão à procura de uma profisssão no mercado de trabalho, à procura de uma identidade social, aos que esquentam a bunda em cursinhos na intenção de conquistarem um lugar mais seguro nos empregos públicos. E que esses conquistem o que estão buscando.

Espero que cada um encontre o seu caminho. Da sua forma, ao seu tempo.

Um ótimo 2007! E se ele não for tão bom, a gente dá um jeito.

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quinta-feira, dezembro 28, 2006

Realidade latente

Postado por Elisandro Borges

A vida é real a partir do momento em que você consegue disfarçar a embriaguez daqueles passos trocados, naquele minuto em que você levanta extremamente bêbado para ir ao banheiro, esperando que ninguém note o vexame. E você inventa de escrever qualquer coisa no guardanapo, e escreve tudo errado, tudo. Levanta tonto e vai. A música tocando no fundo passa ser a sua realidade latente. E o álcool só te ajuda a entender o que não precisa ser entendido. Somos todos drogados mesmo quando bebemos socialmente nossa cerveja inocente de fim de semana. Eu dormiria tranqüilo sim. Como ela disse: "Afinal existem anjos que te guardam".

registro: 28/12/06 - 00:30

Acho que continuo embriagado...

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Anestesiado

Postado por Elisandro Borges

A dor é um "mal" necessário em muitos casos, mas confesso que gostaria de ficar anestesiado se pudesse. Só que aí a gente se lembra que anestesiados não sentimos nada, nem dor, nem prazer, porque assim perdemos o tato. E a falta de conhecimento é como a ausência de tato, não dá pra perceber o mundo direito se não podemos sentir o que estamos tocando.

Acho que ainda tô embriagado.

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sábado, dezembro 09, 2006

Talvez só por hoje

Postado por Elisandro Borges

Hoje é dia de silêncio.

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